quarta-feira, 21 de novembro de 2007




THE CHOICE

The intellect of man is forced to choose
perfection of the life, or of the work,
And if it take the second must refuse
A heavenly mansion, raging in the dark.

When all that story`s finished, what`s the news?
In luck or out the toil has left its mark:
That old perplexity an empty purse,
Or the day`s vanity, the night`s remorse.

A ESCOLHA




O intelecto do homem está obrigado a optar:
a perfeição da vida ou a perfeição do ofício;
Se escolhe a segunda precisa rejeitar
A morada celeste, cego e enfurecido.

Mas quando a história termina, o que há a ser dito?
Com ou sem sorte, deixa suas marcas o açoite:
A velha perplexidade, o bolso vazio,
A vaidade do dia, o remorso da noite.




Para saber mais sobre este sonhador que jáh foi Rumo a Bizâncio (heheh)


entre e leia:


Foi colocado em análise respeitosa feita por Luis Dolhnikoff um modo perfeito para ver Yeats.




Um comentário:

Unknown disse...

Ambos William, este e o outro mais romântico...
Romântico, românticos...coitados, todos eles.

Obrigado pela lembrança do nome! Fui atrás dos links e gostei bastante do cara, sofrido e meio nefelibata no modo de pensar, não no de escrever...heheheh...sempre gostei deste estilo nórdico.

Este poema em especial me deixou meio assim, sabe...tratou de escolhas que me perturbam bastante e pelo que ele disse estou no pior caminho.:P
Queria saber se realmente é preciso escolher. Mas é bobagem minha, vc não responde os comentários.

De quem é o quadro? Muito bom!!

bj