quinta-feira, 25 de outubro de 2007


Eu não sou o que pensam que sou, o que gostariam que eu fosse dura só um segundo, no seguinte sou eu mesmo de verdade e ingenuidade, amor e humor, música e paranóia, carne e osso, sangue e pedra.

Um comentário:

Unknown disse...

Interessante, isto me lembra a conversa que tivemos no retorno da Feevale e vc tocou no assunto contado, encanto e comum.
O texto é seu?
Estou num impasse. Concordando com o que tinha dito, percebi que a magia está nos olhos de quem vê e fica contida até que o contato excessivo acabe com ela. O incógnito é mais interessante, não? Minha questão se detém aí, deixo ou não que me toque novamente?

E por que tocou no assunto, assim, do nada? Talvez já seja tarde ou quem sabe tocou nele para que deixasse de nos interesar...:)

Cuide-se Branca Sardenta